Transparência

Objetiva a proteção integral, a defesa dos direitos, o desenvolvimento físico, intelectual, afetivo, social, cultural e familiar do público-alvo, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhe o direito à vida de acordo com os instrumentos normativos dirigidos à pessoa idosa. Curso de informática, ginástica sênior, atividades de dança e artesanato, recreação, palestras, cineminha, rodas de conversa e atendimentos psicológicos serão oferecidos três vezes por semana para 50 idosos. 

Promoção do envelhecimento ativo, digno e saudável:  

1. Abordagem do envelhecimento sob uma perspectiva positiva, abrangente e participativa, com vistas a: promoção de saúde, prevenção de doenças e segurança alimentar; acesso à cultura em todos os seus aspectos e nos espaços culturais da cidade; acesso ao esporte e ao lazer e a atividades físicas; educação e desenvolvimento pessoal, conhecimento e acesso aos meios de tecnologia de informação, mídias, redes sociais; qualificação profissional, geração de renda e reinserção no mercado de trabalho, de acordo com as demandas e potencialidades; acesso a serviços, instâncias de participação na vida econômica, política, saúde, social, cultural e efetiva no controle social; 
2. Oportunidades para transmissão de cultura e valores entre gerações, aproveitamento do potencial, conhecimento e ressignificação do papel da pessoa idosa na sociedade; 
3. Promoção de ações que identifiquem, estimulem e favoreçam o desenvolvimento de novas habilidades da pessoa em processo de envelhecimento, no trabalho e na ocupação do tempo livre, visando à reestruturação do seu projeto de vida pessoal e profissional, bem como ao estímulo à complementação de renda; 
4. Apoio para o processo de aposentadoria, incluindo a perspectiva da construção de um projeto de vida pessoal e profissional, bem como estratégias para complementação de renda; 
5. Ações que incentivem o desenvolvimento de tecnologias e inovações que beneficiam a população em processo de envelhecimento e idosa.

Objetiva a proteção integral, a defesa dos direitos, o desenvolvimento físico, intelectual, afetivo, social, cultural e familiar do público-alvo, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhe o direito à vida de acordo com os instrumentos normativos dirigidos à pessoa idosa. Curso de informática, ginástica sênior, atividades de dança e artesanato, recreação, palestras, cineminha, rodas de conversa e atendimentos psicológicos serão oferecidos três vezes por semana para 50 idosos. 

1. O projeto atenderá crianças e/ou adolescentes nos termos do art. 2º, caput, da Lei Federal nº 8.069/1990, dentro das seguintes diretrizes e ações prioritárias, a saber:  
   1. Facilitação do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos das crianças e adolescentes, bem como de suas famílias, e que contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social; 
   2. Realização de ações voltadas à arte, cultura, música, esporte e lazer para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e para prevenção do uso e abuso de substâncias psicoativas;  
   3. Promoção de espaços intersetoriais locais para a articulação de ações e a elaboração de planos de atuação conjunta focados nas famílias em situação de violência e/ou vulnerabilidade social, com participação de profissionais de saúde, de assistência social e de educação e de órgãos de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente;  
   4. Implementação de ações complementares voltadas à saúde, educação e assistência social, observando-se o princípio da prioridade absoluta à criança e ao adolescente.  
2. Promoção da arte, cultura, música, esporte e lazer para crianças e adolescentes, voltados à convivência familiar e comunitária e ao fortalecimento de vínculos:  
   1. 1. Realização de projetos que tenham como objetivo a garantia dos direitos humanos, o acesso à cultura, ao lazer e ao esporte, com vistas ao desenvolvimento de crianças e adolescentes;  
      2. Divulgação de ações e programas de defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente;  
      3. Enfrentamento às vulnerabilidades dos territórios em que o projeto será realizado: trabalho infantil, que aumentou muito com a pandemia (especialmente, descasque de alho no Ipê Amarelo), envolvimento com o tráfico de drogas, sobretudo nas regiões de Nova Contagem e Ipê Amarelo; evasão e abandono escolar, que, com a pandemia, se tornaram assustadores: criminalidades; violência intrafamiliar e generalizada; abuso sexual; ociosidade; falta de estrutura familiar devido a perda de emprego, dentre várias outras. 

Este projeto se propõe a contribuir para a redução de desigualdades e vulnerabilidades sociais por meio da oferta de atividades e ações atrativas e diversificadas ao público-alvo beneficiário e de trabalho conjunto com a rede intersetorial, para que possam ser encontradas soluções efetivas. 

Será executado em três bairros diferentes de Contagem nas unidades físicas da instituição. 

1. 1. Facilitar o acesso às políticas públicas de qualidade que garantam os direitos das crianças e adolescentes, bem como de suas famílias, e que contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social.

   AÇÃO: Realização de projetos que tenham como objetivo a garantia dos direitos humanos, além do acesso à cultura, ao lazer e ao esporte, para incentivar o desenvolvimento de crianças e adolescentes;

   AÇÃO: Priorizar ações voltadas para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e/ou riscos, de forma articulada com as diversas políticas públicas municipais; 

   Diretriz 2. ampliar a oferta de ações de profissionalização e inclusão produtiva de adolescentes 

   AÇÃO: Implementação de projetos que apoiem, facilitam, promovam, monitorem, acompanhem e sensibilizem para a inclusão de adolescentes e jovens, qualificação e inserção no mercado de trabalho; 

   AÇÃO: Incentivar parcerias para o fortalecimento de programas de aprendizagem e/ou inserção no mercado de trabalho protegido, priorizando o atendimento de adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social e/ou afastados do trabalho irregular.  

   Essas diretrizes e ações foram escolhidas devido às vulnerabilidades dos territórios em que o projeto será realizado: Enfrentamento às vulnerabilidades dos territórios em que o projeto será realizado: trabalho infantil, que aumentou muito com a pandemia (especialmente, descasque de alho no Ipê Amarelo), envolvimento com o tráfico de drogas, sobretudo nas regiões de Nova Contagem e Ipê Amarelo; evasão e abandono escolar, que, com a pandemia, se tornaram assustadores: criminalidades; violência intrafamiliar e generalizada; abuso sexual; ociosidade; falta de estrutura familiar devido a perda de emprego, dentre várias outras.  

   Este projeto se propõe a contribuir para a redução de desigualdades e vulnerabilidades sociais por meio da oferta de atividades e ações atrativas e diversificadas ao público-alvo beneficiário e de trabalho conjunto com a rede intersetorial, para que possam ser encontradas soluções efetivas. 

1. 1. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/SCFV é resultante do reordenamento disposto na Resolução CIT nº 01, de 21 de fevereiro de 2013, que unificou os Programas de Erradicação do Trabalho Infantil, Programa Projovem Adolescentes e Programa de Atendimento em Grupos para Pessoa Idosa. É um serviço organizado em grupos, de modo a ampliar trocas culturais e de vivências entre os usuários, fortalecer os vínculos familiares e comunitários e desenvolver sentimento de pertencimento e identidade. O SCFV possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades dos usuários, visando ao enfrentamento das vulnerabilidades sociais. Seu foco é a oferta de atividades de convivência e socialização, com intervenções no contexto de vulnerabilidade social, de modo a fortalecer vínculos e prevenir situações de exclusão social através dos eixos orientadores que norteiam o serviço, que são: Convivência Social, Direito de Ser e Participação Social. No SUAS, o Reordenamento significa um avanço na consolidação e organização do serviço socioassistencial voltado às crianças, aos adolescentes e às pessoas idosas, fortalecendo o princípio da gestão descentralizada entre os entes e o respeito à diversidade das características de organização do trabalho grupal realizado com o público da Assistência Social em cada território. Para a oferta do SCFV, elenca-se que 50% do público atendido seja prioritariamente composto por adolescentes e idosos nas seguintes situação: em situação de isolamento; trabalho infantil; vivência de violência e ou negligência; fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos; em situação de acolhimento; em cumprimento de medida socioeducativa; egressos de medidas sócio educativas; situação de abuso e ou exploração sexual; com medidas de proteção do ECA; adolescentes em situação de rua; vulnerabilidade que diz respeito a pessoas com deficiência.  A outra metade do público será composta por procura espontânea, busca ativa, encaminhamento da rede socioassistencial e demais políticas públicas, mediante atendimento e avaliação do CRAS, em conformidade com Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009 – Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. 

      Complementar as ações com as famílias e comunidade na proteção e desenvolvimento de crianças, adolescentes e idosos, no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social; e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo; possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural de adolescentes, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, talentos e propiciar sua formação cidadã; estimular  a participação na vida pública do território e desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo; contribuir para a inserção, reinserção e permanência do adolescente no sistema educacional; propiciar vivências que valorizem as experiências e contribuam para o processo de envelhecimento saudável e autônomo.